Ser assertivo é um aspecto crucial da comunicação assertiva e faz que você seja ouvido, mas não agressivo. Assim você expressa sua opinião com clareza e calma e confiança.
Eles consideram suas próprias necessidades e embora estejam seguros não estão sendo agressivos.
As pessoas aceitam que tem mais a aprender e por isso, não temem desafios nem diferenças de opinião.
Ao se comunicar, uma pessoa assertiva é respeitosa consigo mesma e com os outros que compartilham pensamentos e opiniões.
A comunicação assertiva é a capacidade de falar de uma maneira que considere e respeite os direitos e opiniões dos outros, enquanto também defende seus direitos, necessidades e limites pessoais .
A assertividade é uma forma eficaz e não confrontadora de expressar o desacordo com algo específico.
É falar em defesa de seus direitos ou dos outros, de maneira honesta e elegante, de forma que os conflitos sejam reduzidos e o respeito pelos outros seja mantido.
A comunicação assertiva é a capacidade de expressar ideias e sentimentos positivos e negativos de forma aberta, honesta e direta.
Geralmente envolve atingir os objetivos de uma pessoa sem criar cenas desagradáveis ou comprometer os relacionamentos .
A comunicação assertiva envolve várias habilidades:
Por exemplo, “ Você pode, por favor, não ser assim?” É muito vago, do contrário dizer: “Você pode, por favor, não se afastar enquanto estamos conversando?” Transmite de forma mais clara suas necessidades.
Uma postura forte mais ao mesmo tempo descontraída. Por exemplo, ficar rígido demais pode parecer agressivo; enquanto que ficar curvado pode ser percebida como alguém fraco.
Por exemplo, fazer um pedido negativo:“ Você pode parar de espalhar seus papéis pela casa? ” Essa forma é menos eficaz do que um pedido positivo como: “ Aqui está uma caixa. Pode colocar seus papéis aqui? ”
Uma voz forte transmite assertividade, mas levantar a voz mostra agressão e é provável que você passe uma atitude raivosa.
Olhar nos olhos demostra que o falante é forte mas não está tentando intimidar.
A comunicação assertiva deve ser usada no momento certo. Por exemplo, fazer pedidos no meio de um jantar provavelmente não será bem recebido.
Não usar expressões de raiva nem de ansiedade são essenciais para enviar a mensagem certa.
Por exemplo, dizer: “Se continuar a fazer isso, vai se arrepender! ”, com certeza é mais ameaçador do que assertivo.
Por exemplo, frases como “ Sei que sou excessivamente chato, mas você poderia, por favor, não falar desse jeito? ” e “Ninguém te ensinou boas maneiras? ”São frases mais agressivas do que assertivas.
Nem sempre é fácil identificar um comportamento verdadeiramente assertivo. Isso ocorre porque existe uma linha tênue entre assertividade e agressão, e as pessoas muitas vezes podem confundir as duas coisas.
Por esse motivo, é útil definir os dois comportamentos para que possamos separá-los claramente:
Requer ser franco sobre seus desejos e necessidades, enquanto ainda considera os direitos, necessidades e desejos dos outros.
Quando você é assertivo, se torna auto confiante e consegue poder para transmitir seu ponto de vista com firmeza, justiça e empatia.
Você faz o que é de seu interesse, sem levar em consideração os direitos, necessidades, sentimentos ou desejos de outras pessoas.
Quando você é agressivo, o poder que você usa é egoísta. Você pode parecer intimidador ou até agressivo. Você pega o que quer, muitas vezes sem pedir.
Benefícios comprovados de ser assertivo:
Essas etapas vão ajudá-lo a desenvolver este estilo de comunicação saudável e aliviar o estresse da convivência.
Ao falar com alguém sobre um comportamento que você não gosta, seja direto sobre o que a pessoa fez, em vez de usar palavras negativas de julgamento sobre o outro.
Por exemplo:
Seu namorado, que costuma se atrasar, apareceu 40 minutos atrasado para um encontro.
Resposta agressiva: “Você é tão relaxado! Está sempre atrasado.”
Resposta assertiva: “Deveríamos nos encontrar às 20hs, mas agora são 20:40. O que aconteceu?
Não ache que você sabe quais são os motivos da outra pessoa, ainda mais quando são negativos.
Nessa situação, não pense que seu namorado chegou atrasado porque não queria vir ou porque valoriza o próprio tempo mais do que o seu.
Se o comportamento persistir, diga-lhe simplesmente que terão que mudar o local de encontro, o dia ou o horário para que possa ser mais fácil o encontro.
Ser real sobre o que você não gosta no comportamento de alguém, sem dramatizar ou julgar, é um começo importante.
O mesmo se aplica à descrição dos efeitos de seu comportamento. Não exagere, rotule ou julgue; apenas descreva:
Resposta inadequada : “Agora, o encontro está completamente arruinado.”
Comunicação assertiva : “Agora, temos menos tempo para ficar juntos porque ainda preciso voltar pra casa à 23hs.”
A linguagem corporal e o tom de voz são importantes na comunicação assertiva.
Deixe a sua confiança refletir: fique em pé, mantenha contato visual e relaxe. Use um tom firme, mas agradável.
Quando você começa uma frase com “você”, isso parece um ataque e coloca as pessoas na defensiva.
Se você começar com “eu”, o foco está mais em como você está se sentindo. Além disso, mostra que está se responsabilizando por suas reações e não culpando os outros.
Isso ajuda a diminuir a atitude defensiva da outra pessoa, dá o exemplo de assumir sua parte da responsabilidade e leva o relacionamento para uma mudança positiva.
Por exemplo:
Sua mensagem : “Você precisa parar com isso!”
Mensagem : “Eu queria que parasse com isso”.
Quando estiver em uma discussão, não se esqueça de ouvir e fazer perguntas. É importante se colocar no lugar do outro e tentar entender o ponto de vista da outra pessoa.
Use sempre a fórmula a seguir:
“Quando você [o comportamento], eu sinto [seus sentimentos]”.
Quando usada com palavras diretas, sem julgamentos ou rótulos, esta fórmula te dá uma maneira não agressiva e mais responsável de deixar as pessoas saberem como o comportamento delas faz você se sentir.
Por exemplo: “Quando você grita, me sinto muito mal.”
A mesma fórmula mais elaborada:
“Quando você [o comportamento], então [o resultado do comportamento] e eu sinto [como você se sente]”.
Por exemplo: Quando você diz às crianças que elas podem fazer algo que eu disse que não, a minha autoridade é tirada e me sinto menosprezado”.
Tente pensar em uma situação que todos ganham: veja se consegue encontrar um meio-termo ou uma maneira de atender às suas necessidade de todos sem descuidar das suas.
Quando você sentir que seu respeito próprio não está em questão, considere um acordo viável com a outra pessoa.
Você sempre pode barganhar por seus objetivos materiais, exceto quando o acordo afete seu respeito próprio.
Por isso, se o objetivo final fere sua auto estima e respeito próprio, NÃO PODE HAVER ACORDO.
Um exemplo dessa técnica de assertividade seria:
“Eu entendo que você precisa conversar, mas eu preciso terminar meu trabalho ainda hoje. Então, que tal conversamos mais tarde?”
Algumas culturas organizacionais preferem que as pessoas sejam passivas e podem ver o comportamento assertivo como rude ou mesmo ofensivo. Um exemplo disso são empresas chinesas.
Pesquisas mostram que os homens são mais propensos a serem recompensados por serem assertivos do que as mulheres.
Portanto, vale a pena considerar o contexto em que você trabalha antes de começar a mudar seu comportamento.
No entanto, isso não significa que você deve simplesmente seguir a manada.
Em vez disso, seja ousado e não ingênuo. Experimente o que pode dar certo até encontrar o que funciona para você no seu trabalho.
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